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Sorteio da Libertadores: Clubes brasileiros analisam desafios e adversários
Por Redação Flapress em 19/03/2024 04:10
Grupos e Desafios para os Clubes Brasileiros
O sorteio dos grupos da Copa Libertadores da América revelou adversários e desafios para os clubes brasileiros que disputam a competição. Nenhum brasileiro se enfrentará nesta fase, mas os times destacaram as nuances e dificuldades que encontrarão.
Para o presidente do São Paulo, Júlio Casares, o grupo B é competitivo. "A Libertadores toda é competitiva. Barcelona é tradicional, difícil. O Talleres já ganhou do São Paulo. E o outro jogo é no deserto. É estar preparado, respeitamos todo grupo", afirmou.
Alberto Guerra, do Grêmio, ressaltou a força dos adversários do grupo C. "Não tem grupo fácil. Acho que todos os times que chegaram até aqui têm seus méritos. Pegamos os campeões de Chile e Bolívia, além do Estudiantes. É um grupo forte, disputado e esperamos nos classificar para seguir no sonho de ser o primeiro tetra."
Thairo Arruda, CEO do Botafogo, destacou o equilíbrio do grupo D. "O sorteio foi bem equilibrado. Até surpreendente. É difícil apontar grupo da morte. A logística e os clubes são traiçoeiros. Mas a gente vai estar preparado. Acredito que vamos fazer um belo campeonato."
Logística e Adversidades
Os dirigentes também mencionaram as dificuldades logísticas e as adversidades climáticas que enfrentarão. Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo, destacou as viagens longas e a altitude. "A Libertadores é isso, tem essas adversidades. Às vezes joga com time menos técnico, mas vai para uma viagem de cinco horas. A gente tem uma altitude considerável."
Paulo Buosi, vice-presidente do Palmeiras, enfatizou a complexidade do grupo F. "Tem um campeão uruguaio, tem um grande da Argentina e um time protagonista no futebol sul-americano, que é o Del Valle. A gente já jogou algumas vezes lá, sabemos da dificuldade que é. Tem deslocamento demorado e um grande time."
Victor Bagy, diretor de futebol do Atlético-MG, alertou para a força dos adversários do grupo G. "Não existe grupo fácil. Em uma competição como a Libertadores, sabemos da potencialidade de cada adversário. Peñarol mescla juventude e experiência, sempre é muito aguerrido. Rosário Central faz da sua casa a sua força, tem jogadores de velocidade na frente, muito agressivo."
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