A tragédia do Ninho do Urubu: um legado de dor e perda

Sobreviventes e consequências

O incêndio no Ninho do Urubu ocorreu em 8 de fevereiro de 2019, deixando um saldo trágico de 10 vidas perdidas. Naquela noite fatídica, 26 jovens dormiam no centro de treinamento, mas apenas 16 conseguiram escapar das chamas.

Entre os sobreviventes, três precisaram de internação hospitalar: Jhonata Ventura, Dyogo Alves e Cauan Emanuel. Jhonata retornou aos gramados em meados de 2021, mas encerrou sua carreira e atualmente atua como olheiro no Flamengo.

Do trio, Dyogo Alves e Rayan Lucas seguem no elenco profissional do clube. No entanto, outros sobreviventes enfrentam realidades distintas. Naydjel Callebe migrou para o futsal, enquanto Gabriel Castro disputa torneios amadores e trabalha em uma fábrica em Franca, São Paulo.

Legado de tragédia

O incêndio no Ninho do Urubu deixou um legado de dor e perda para as famílias das vítimas, para o Flamengo e para o futebol brasileiro como um todo.

A tragédia serviu como um doloroso lembrete da importância da segurança e do cuidado com os jovens atletas. Também expôs falhas estruturais e negligências que contribuíram para o desastre.

O Flamengo , por sua vez, vem trabalhando para honrar a memória das vítimas e garantir que uma tragédia como esta nunca mais se repita. O clube implementou novas medidas de segurança, investiu em infraestrutura e criou programas de apoio às famílias das vítimas.