Estádio do Flamengo: Landim garante construção, mas discute modelo a ser adotado

Modelo de Gestão do Estádio

O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, descartou o modelo de gestão do estádio do Palmeiras, o Allianz Parque, como referência para o novo estádio do clube. Ele acredita que o modelo adotado pelo Bayern de Munique, no qual uma SAF detém uma parcela minoritária, mas não assume o controle do clube, é mais adequado.

Terreno do Gasômetro e Maracanã

Landim insiste na aquisição do terreno do Gasômetro para a construção do estádio, apesar do impasse financeiro com a Caixa Econômica Federal. Ele destaca a localização estratégica do terreno, próximo a meios de transporte público, como BRT, VLT e metrô. No entanto, reconhece que o processo de licenciamento e construção levará pelo menos cinco anos. Enquanto isso, o Flamengo seguirá atuando no Maracanã pelos próximos 20 anos.

SAF e Financiamento

Landim esclarece que a SAF não é necessária para a construção do estádio. No entanto, ela poderia fornecer recursos financeiros, mas isso acarretaria em custos de capital para o clube. Ele acredita que é melhor utilizar esses recursos para investimentos em jogadores e formação de elenco.

Impacto Positivo do Estádio

Landim enfatiza o impacto positivo que o novo estádio teria na região do Gasômetro, atualmente degradada. Ele acredita que o estádio traria mobilidade para a população e valorizaria a área.

Conclusão

O presidente do Flamengo , Rodolfo Landim, garante a construção do estádio do clube, mas discute o modelo de gestão a ser adotado. Ele descarta o modelo do Allianz Parque e defende um modelo semelhante ao do Bayern de Munique, no qual a SAF detém uma parcela minoritária. A aquisição do terreno do Gasômetro é prioridade, apesar dos desafios financeiros e do cronograma estimado em cinco anos. O Flamengo seguirá atuando no Maracanã até a conclusão do estádio.