Edmundo e Zinho: Ícones do futebol no Nova Iguaçu

Investimentos e trajetória de Zinho no Nova Iguaçu

Zinho, tetracampeão mundial com a seleção brasileira, deixou sua marca no Nova Iguaçu como investidor, jogador e treinador. Nascido no município da Baixada Fluminense, Zinho investiu no clube em 1997, enquanto ainda defendia o Palmeiras. Ele se tornou um dos sócios do Nova Iguaçu, que começava a crescer em estrutura e competitividade.

Em 2005, Zinho jogou brevemente pelo Nova Iguaçu, no fim de sua carreira. No ano seguinte, se transferiu para os Estados Unidos, onde atuou por mais dois anos antes de se aposentar.

Em 2011, Zinho assumiu o cargo de treinador do Nova Iguaçu, mas permaneceu pouco tempo. Ele conciliava a função com o investimento no clube, que havia retornado à elite do Campeonato Carioca.

O projeto frustrado de Edmundo

Edmundo foi contratado como garoto-propaganda de um projeto que não vingou no Nova Iguaçu. Convidado por Zinho, o "Animal" tinha a missão de disputar a 2ª Divisão do Carioca em 2005.

Uma empresa bancaria os salários de Edmundo em troca da cessão de sua imagem para ações sociais vinculadas à prefeitura local. O projeto se chamava "Edmundo é social" e, em sua apresentação, o ex-jogador chorou ao relembrar sua história de vida e os problemas com drogas enfrentados por seu irmão.

No entanto, Edmundo atuou em apenas dois jogos pelo Nova Iguaçu, marcando um gol. Ele deixou o clube após receber uma proposta do Figueirense, onde faria sucesso aos 34 anos.

Polêmicas e desentendimentos

A saída de Edmundo do Nova Iguaçu gerou polêmicas. O ex-atacante alegou que a empresa não cumpriu com suas promessas. Zinho, por sua vez, se mostrou insatisfeito com a saída do jogador, mas posteriormente admitiu que a empresa não honrou seus compromissos com Edmundo.