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Flamengo: Campo do Miniestádio no Ninho do Urubu Em Uso, Mas Conclusão Aguarda Aprovação
Por Redação Flapress em 05/08/2025 16:20
As promessas de infraestrutura no Ninho do Urubu ganham contornos de realidade gradual, embora ainda incompletos. O campo que abrigará o futuro miniestádio do Flamengo já está em plena utilização. As estruturas de cercamento foram finalizadas, e, desde o mês passado, diversas categorias das equipes de base do clube realizam seus treinamentos no local. Contudo, a concretização total do projeto original ainda depende de etapas cruciais que se arrastam.
Os próximos passos fundamentais para a entrega do complexo incluem a edificação da arquibancada e a construção dos vestiários. O clube já providenciou e obteve todas as licenças necessárias para a fase da arquibancada. No entanto, o avanço da obra está condicionado à aprovação da verba indispensável para que a construção prossiga, um entrave que impede a plena funcionalidade do espaço.
O Futuro Incompleto do Ninho: O Que Falta?
A expectativa é que o cronograma de obras possa ser retomado e avance nos próximos meses, destravando a conclusão dessa importante estrutura. O gramado, de 100% natural e com dimensões oficiais, começou a ser implantado em fevereiro deste ano, marcando o início da materialização do projeto.
A concepção original para o miniestádio é ambiciosa: prevê uma arquibancada com capacidade para aproximadamente duas mil pessoas, posicionada estrategicamente no lado direito do campo. No lado esquerdo, seriam instalados três vestiários distintos, um deles destinado exclusivamente à arbitragem. Complementando a estrutura, há a intenção de construir uma cabine ao lado da arquibancada para transmissões de jogos, além de um placar eletrônico adjacente aos vestiários, visando proporcionar uma experiência completa e profissional para as partidas da base.
A Visão Original e os Desafios da Conclusão
O planejamento para a construção deste miniestádio foi iniciado no período final da gestão de Rodolfo Landim. A visão inicial do Flamengo era transformar o local em um espaço polivalente, capaz de receber jogos das categorias de base, com especial atenção aos confrontos do time sub-20. A utilização do campo, por si só, é um avanço, mas a demora na aprovação dos recursos para as etapas subsequentes levanta questionamentos sobre a celeridade e a priorização de um ativo tão estratégico para o desenvolvimento do futebol rubro-negro.
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